Ninguém sabe da nova perícia realizada no celular da marca Blackberry de Eduardo Cunha. Autorizada pelo ministro Edson Fachin no começo do mês passado, a análise do aparelho já foi prometida para o fim de junho, mas até agora nada.

A juíza Gabriela Hardt, que cobre as férias de Sergio Moro, encaminhou ofício solicitando informações.

Ao autorizar o procedimento, Fachin suspeita que existam mensagens que citam Michel Temer como receptor de propina por parte de Joesley Batista.

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