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No Oriente Médio, Bolsonaro fecha acordo sobre liberdade religiosa

Compromisso foi firmado após inauguração de embaixada brasileira no Bahrein

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 nov 2021, 14h41 - Publicado em 16 nov 2021, 14h09

Em visita oficial ao Bahrein, no Oriente Médio, o presidente Jair Bolsonaro assinou um “memorando de entendimento” na promoção da tolerância e da liberdade religiosa entre os governos do Brasil e do país do golfo pérsico.

O evento aconteceu após inauguração da embaixada brasileira no Bahrein — a primeira do governo Bolsonaro.

“Desejo reafirmar a intenção brasileira de aprofundar a cooperação com o Bahrein na promoção da coexistência pacífica entre os povos. O Brasil orgulha-se de ser um país acolhedor, em que praticantes do cristianismo, do islamismo, do judaísmo, das religiões afrobrasileiras e outras convivem, e sempre conviveram harmoniosamente”, discursou Bolsonaro.

A iniciativa já havia sido lançada na América Latina em dezembro do ano passado, durante evento em Brasília com Bolsonaro e representantes da realeza barenita. O documento assinado nesta terça prevê a cooperação entre o Centro Global Rei Hamad e o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

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Desde 2017, o Bahrein tem despontado, entre as nações vizinhas, na defesa dos direitos de liberdade religiosa. À época, o rei Hamad bin Isa Al-Khalifa elaborou a Declaração do Reino do Bahrein com cinco princípios para “reforçar a paz para além das fronteiras”.

Por outro lado, o país tem sido palco de crescente tensão política e social, principalmente desde a Primavera Árabe, em 2011. As manifestações, encabeçadas pela maioria xiita, foram reprimidas com violência pelo governo, que autorizou intervenção militar liderada pela Arábia Saudita, com apoio dos Emirados Árabes.

De lá para cá, o Bahrein proibiu partidos de oposição e prendeu dezenas de oponentes políticos, sendo alvo de críticas internacionais.

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