Negociações petroquímicas
A negociação triangular entre Petrobras, Brasken e Quattor já esteve na quarta marcha. Hoje, está no máximo com a primeira marcha engatada. Mas vai acabar saindo. (Para quem está chegando agora: a Quattor, com sérios problemas de caixa, deverá ser engolida por suas duas concorrentes no setor petroquímico, a Brasken e a Petrobras, que também […]
A negociação triangular entre Petrobras, Brasken e Quattor já esteve na quarta marcha. Hoje, está no máximo com a primeira marcha engatada. Mas vai acabar saindo. (Para quem está chegando agora: a Quattor, com sérios problemas de caixa, deverá ser engolida por suas duas concorrentes no setor petroquímico, a Brasken e a Petrobras, que também já é sócia da Quattor).
Motivo do estresse nas conversas: a Petrobras não concorda com os valores pretendidos pela Quattor para fechar o negócio. Há também discordâncias com a Brasken a respeito das fatias que caberá a cada uma do negócio.
Mas quem conhece o riscado das negociações aposta que a transação sai mais ou menos dentro de um mês. No final das contas, a família Geyer, dona da Quattor, ficaria com uns 15% da nova holding.