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Na luta para ficar no cargo, governador de SC investe pesado

Interlocutores da Alesc dizem que situação do governador é 'irreversível'; Carlos Moisés deve ser afastado do cargo nos próximos dias

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2020, 16h26 - Publicado em 11 set 2020, 06h03

O bombeiro Carlos Moisés, que comanda o governo de Santa Catarina desde que foi eleito em 2018 na onda bolsonarista do 17, deve ser afastado do cargo pela Alesc nos próximos dias, mas não sem lutar e gastar um bom dinheiro. Recentemente, Moisés incluiu na sua defesa jurídica um parecer do ex-presidente do STF Cezar Peluso.

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O ex-presidente fala no documento sobre a “existência, ou não, de justa causa no pedido de impedimento (impeachment) do Governador do Estado de Santa Catarina”. Nesse restrito mercado de pareceres de ex-ministros do STF, um texto como o apresentado em favor de Moisés não sai por menos de 200.000 reais.

Quem acompanha os bastidores da guerra fria que virou o processo de impedimento na assembleia catarinense avalia que Moisés tem, no melhor cenário, 31 votos favoráveis ao seu afastamento e, no pior, 33 votos. Na Alesc, são necessários 27 votos para que o governador seja afastado. Interlocutores do processo disseram ao Radar que a situação é considerada “irreversível”.

Se nenhuma canetada jurídica barrar o processo, a votação deve se dar no próximo dia 22. Com o governador fora do cargo, um colegiado de cinco deputados e cinco desembargadores será formado para analisar e votar a cassação do governador.

Setembro será pesado para Moisés. Além do impeachment a que responde, ele ainda é alvo de inquérito no STJ por suspeita de corrupção em contratos de compra de respiradores. O caso está nas mãos do ministro Benedito Gonçalves, o mesmo que já afastou do cargo o governador do Rio, Wilson Witzel.

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