Depois de Nelson Melo, outros dois executivos da Hypera (antiga Hypermarcas) estão em negociações avançadas para fazer delação: Claudio Bergamo, ex-CEO, e João Alves de Queiroz Filho, o Junior, dono da companhia.
O problema é a multa da leniência. A PGR quer 3 bilhões. A empresa, 1 bi.