Marco legal
Reginaldo Lopes, que preside a CPI da Violência contra Jovens Negros e Pobres, quer criar um marco legal para a proteção a testemunha, a partir do relatório final da comissão. Lopes diz ter recebido na CPI relatos de pessoas que morreram após deixar o programa de proteção.
Reginaldo Lopes, que preside a CPI da Violência contra Jovens Negros e Pobres, quer criar um marco legal para a proteção a testemunha, a partir do relatório final da comissão.
Lopes diz ter recebido na CPI relatos de pessoas que morreram após deixar o programa de proteção.