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Lula segue na batalha pelos arquivos de propina da Odebrecht

Divergência entre MPF do Paraná e do Distrito Federal tem barrado acesso da defesa aos sistemas

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 dez 2019, 12h02

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou nesta terça-feira o pedido de acesso à integra dos sistemas Drousys e MyWebDay, usados respectivamente para comunicação e para organizar o pagamento de propinas da Odebrecht.

A petição é dirigida ao juiz Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara Federal de Brasília e responsável pelos processos da operação Lava Jato no Distrito Federal.

Em agosto, o juiz autorizou que os advogados tivessem acesso aos sistemas, com parecer favorável do Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal. Ocorre que o MPF no Paraná foi ao processo para barrar o acesso dos advogados à íntegra do sistema. Os procuradores alegam que, por terem firmado a leniência, seus membros têm exclusividade de acesso.

No pedido feito nesta terça-feira, a defesa do ex-presidente argumenta que o MPF no Paraná não pode dizer que há exclusividade de acesso a uma prova. Sobretudo porque, de acordo com eles, “cabe à defesa fazer a seleção do material necessário para comprovar as teses defensivas, jamais ao órgão acusador”.

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Os advogados apontam, ainda, que depoimentos de alguns colaboradores sugerem que houve adulteração das cópias dos sistemas que estão com o MPF/PR. O que, segundo eles, reforça a necessidade de terem acesso à íntegra dos arquivos.

A autorização dada por Vallisney em agosto se limitou às informações pertinentes a um processo que apura irregularidades em financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras da Odebrecht em Angola.

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