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Lava-Jato acha pista para o petrolão nos negócios de Lulinha

Empresas receberam mais de 1 bilhão de reais da Petrobras no mesmo período em que alimentaram o caixa da empresa do filho de Lula

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 dez 2019, 09h47

Na operação desta semana, que mirou endereços e negócios de Fábio Luís Lula da Silva e sua turma, a Lava-Jato revelou uma longa lista de movimentações financeiras associadas a Lulinha, seus sócios Jonas Suassuna e Kalil Bittar e empresas com negócios no governo Lula, como a Oi.

Em determinado trecho do material divulgado, os investigadores detalham as suspeitas de que duas empresas, a PPR Profissionais de Publicidade Reunidos e Rede Interamericana de Comunicação, tenham servido de atravessadoras para mascarar os repasses financeiros da Oi à Gamecorp, empresa de Lulinha e de seus amigos.

Até aí, o caso parece estar dentro da narrativa construída a partir das negociatas da Oi com o governo Lula em torno de interesses no setor de telecomunicações. Mas a coisa começa a mudar.

A Lava-Jato relaciona as duas empresas pagadoras de Lulinha e sua turma a outro escândalo de grandes proporções dos governos petistas, o petrolão.

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Segundo a Lava-Jato, no mesmo período em que fez pagamentos ao filho de Lula, as duas empresas alimentavam seus próprios caixas não apenas com verbas da Oi, mas também com dinheiro — muito dinheiro! — da Petrobras.

Elas também repassaram muito dinheiro a empresas de fachada do doleiro Adir Assad, que comandava uma lavanderia bilionária de recursos para empreiteiras investigadas na Lava-Jato.

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