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Por Robson Bonin
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Justiça adia venda da Quattor
Parou a venda da Quattor para a Brasken e Petrobras, uma negociação bilionária no setor petroquímico que vinha se desenrolando há três meses. A decisão foi do desembargador Guaraci Viana, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que concedeu liminar pedida por Joanita Soares de Sampaio Geyer, sócia do grupo Vila Velha, que controla a […]
Parou a venda da Quattor para a Brasken e Petrobras, uma negociação bilionária no setor petroquímico que vinha se desenrolando há três meses.
A decisão foi do desembargador Guaraci Viana, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que concedeu liminar pedida por Joanita Soares de Sampaio Geyer, sócia do grupo Vila Velha, que controla a Quattor.
Joanita é contra a venda, que está sendo negociada diretamente por seus irmãos e pelo sobrinho, Frank Geyer. É mais um capítulo de uma antiga novela empresarial: a briga entre os herdeiros da família Geyer.
Na terça-feira, a juíza Márcia de Carvalho, da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, adiara a apreciação do pedido feito por Joanita até que todas as partes fossem ouvidas. Joanita recorreu e obteve uma liminar.
Quem acompanha a negociação de perto informa que o desfecho estava próximo. Havia forte possibilidade de a transação ser fechada no final deste mês. Enquanto o tempo corre, a Quattor está sem caixa e afundada em dívidas.
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