Itamaraty não suspende diplomata novamente acusado de assédio
Fontenelle é acusado de humilhar funcionários
O diplomata Américo Dyott Fontenelle, acusado por funcionários em 2014 de abuso de autoridade, humilhações, racismo e homofobia, voltou a ser acusado de assédio moral. Não estivesse prescrito, ele ficaria 60 dias fora de suas atividades. Da última vez Fontenelle ficou 90 dias em férias forçadas.
Dessa vez ele voltou a não “tratar com urbanidade as pessoas” e não manter “conduta compatível com a moralidade administrativa”. Mas pela ocorrência ter sido há mais de dois anos, a punição prescreveu.
Os primeiros problemas com Fontenelle surgiram em 2007, quando era cônsul-geral em Toronto, no Canadá. Em 2014, os problemas voltaram a acontecer quando estava em Sidney, na Austrália.