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Investigado no STF, ativista quer ajuda do Itamaraty em campanha pró-Trump

Suspeito de disparar fogos contra o tribunal e indiciado pela Polícia Civil, Renan Sena pediu ao MRE contato de correspondentes internacionais "de direita"

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 out 2020, 14h14 - Publicado em 1 out 2020, 11h16

Alvo de inquérito no STF, suspeito de disparar fogos contra o tribunal, e indiciado pela Polícia Civil por agressões verbais a uma enfermeira na Praça dos Três Poderes, o ativista bolsonarista Renan Sena virou cabo eleitoral de Donald Trump.

Seu grupo, o Família Patriota, além de organizar atos a favor da reeleição do presidente norte-americano, pediu informações ao Itamaraty sobre empresas de comunicação e correspondentes internacionais “de direita” que trabalham no Brasil.

Ele quer contatos, em especial, de profissionais dos Estados Unidos, de Europa e de Israel que atuam por aqui.

Renan Sena, que chegou a ser preso, integrou o acampamento comandado pela também ativista Sara Geromini. Ambos trabalharam no ministério de Damares Alves.

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No pedido ao ministério, ele diz que, após os atos pró-Bolsonaro, seu grupo está investindo num projeto maior, que é a campanha de reeleição de Trump, “que  defende valores semelhantes ao do nosso presidente, resumidos nas seguintes palavras ‘Deus – Pátria – Família’”.

Diz o ativista que ambos presidentes lutam contra o comunismo e são aliados na luta contra a investida do Partido Comunista Chinês, interessado no controle da Amazônia.

Não bastasse, Renan Sena pede ao Itamaraty para ser recebido em audiência para explicar a campanha pró-Trump e receber orientações para “obter sucesso nesta empreitada”.

O primeiro ato a favor de Trump será neste domingo e se estenderá até a embaixada dos Estados Unidos.

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