Investigado na Acrônimo, presidente da Cemig pede demissão
Investigado na operação Acrônimo, o presidente da Cemig, Mauro Borges, pediu demissão. O ex-ministro do Desenvolvimento, que assumiu a estatal mineira no começo do ano passado, teve bens como computadores, celulares e tablets apreendidos pela Polícia Federal em outubro e chegou a prestar depoimento, na condição de investigado. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, cuja campanha […]
Investigado na operação Acrônimo, o presidente da Cemig, Mauro Borges, pediu demissão.
O ex-ministro do Desenvolvimento, que assumiu a estatal mineira no começo do ano passado, teve bens como computadores, celulares e tablets apreendidos pela Polícia Federal em outubro e chegou a prestar depoimento, na condição de investigado.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, cuja campanha é o alvo da Acrônimo, procura um substituto para Borges.
(Atualizado às 13h57: A Cemig negou que Borges esteja deixando a companhia. A assessoria de imprensa do governo de Minas Gerais também afirmou que “Borges é e permanece presidente da Cemig”. O Radar mantém a informação. A coluna apurou que o executivo pediu demissão e sua saída depende de o governador Pimentel aceitar o pedido e encontrar um sucessor.)