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Investigação sobre um dos maiores assaltantes do país chega ao fim

Nome de Serginho Boy estava na Lista de Procurados Nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 Maio 2020, 11h15 - Publicado em 21 Maio 2020, 11h15

Serginho Boy, um dos maiores assaltantes da história do país, teria morrido durante um confronto com a Polícia Militar, no dia 4 de julho de 2013, na cidade de Presidente Getúlio (SC). O nome do foragido, Sergio Oliveira Silva, constava, até então, na Lista de Procurados Nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública, desenvolvida para auxiliar a captura dos criminosos foragidos da Justiça.

O desfecho do caso aconteceu após os policiais descobrirem que os documentos apresentados para o registro de óbito de Serginho Boy eram falsos e indicavam o falecimento de uma outra pessoa, Sérgio Everaldo dos Santos. A partir dessa constatação, os agentes de segurança pública que trabalham de forma integrada no Ciof (Centro Integrado de Operações de Fronteiras do Ministério da Justiça e Segurança Pública) reuniram documentos e provas. O material foi então enviado para a análise de técnicos da Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu (PR).

Por meio de comparações entre as impressões digitais, foi possível confirmar que os vestígios coletados pelo Instituto Médico Legal de Santa Catarina, após o episódio ocorrido em julho de 2013, correspondiam aos indicados na Ficha de Identificação Civil do Estado de São Paulo, em nome de Sergio Oliveira Silva. O laudo concluiu também a compatibilidade do material à fragmentos de impressões digitais colhidos após o foragido roubar uma agência do Banco do Brasil, em 2012, no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Serginho Boy também é suspeito de ter participado do roubo de 61 kg de ouro no aeroporto de Brasília(DF), em 2000.

Inaugurado em dezembro de 2019, o Ciof é um projeto do Ministério da Justiça e Segurança Pública – conduzido pela Secretaria de Operações Integradas com o apoio de Itaipu Binacional. O Ciof foi criado para intensificar e fortalecer a integração entre os agentes de segurança pública no combate ao crime organizado transnacional, atuando também com operação ostensiva e auxílio de investigação.

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