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Incêndios na região do Pantanal preocupam setor hoteleiro

Federação registra queda de 90% no faturamento.

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 ago 2020, 16h32

Inúmeros focos de incêndio continuam a arder o Pantanal, naquilo que especialistas consideram uma das maiores tragédias ambientais da região em décadas. O Ibama relata que ao menos 10% da cobertura vegetal foi queimada, o que corresponde a uma área do tamanho do município de São Paulo.

Na terça-feira, o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles sobrevoou a região de Poconé, em Mato Grosso. Após fazer um diagnóstico das precariedades logísticas enfrentadas pelas equipes que tentam controlar as chamas, ele anunciou mais dez milhões de reais para a operação de combate aos incêndios.

Quem está igualmente preocupado é o diretor da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Luís Carlos Nigro. “Sobrevoamos com muita dificuldade a região, pois praticamente não há visibilidade. O incêndio ainda está fora de controle”, informa Nigro.

A entidade que reúne hotéis, pousadas, bares e restaurantes teme pelo impacto no turismo da região, que observou uma queda de 90% no faturamento desde o início da pandemia – a taxa de ocupação atualmente é de 5,3%. Com as queimadas, a federação prevê prejuízos ainda maiores para o próximo ano.

“Infelizmente, só teremos 100% do controle com a chegada da chuva, mas já vemos avanços importantes”, afirma Nigro, citando o trabalho de diversos órgãos que atuam no combate aos focos de incêndio no local.

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