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Guedes e Fernando Azevedo enterram projeto de estatal bélica petista

Nascida em 2013, proposta de ‘trading de defesa’ criaria operação cercada de sigilo na área militar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 nov 2019, 15h22 - Publicado em 18 nov 2019, 14h22

Em maio de 2013, o governo de Dilma Rousseff criou um grupo de trabalho interministerial destinado a realizar estudos e identificar ou propor medidas de fomento para a “ampliação da capacidade da base industrial de defesa”, com a criação de uma “trading de defesa”.

Na dianteira do projeto, Fernando Pimentel e Celso Amorim incluíram no grupo o caixa do BNDES e duas agências: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

A nova estatal petista nasceria blindada pelo “sigilo de dados sensíveis”. Fora, portanto, da lei de acesso à informação. O país passava pela reta final da compra dos caças suecos, uma empreitada de 5,4 bilhões de dólares.

Nunca se soube quanto dinheiro chegou a ser enterrado pelo petismo nessa aventura de montar uma indústria bélica nacional, que teria por objetivo “promover, com apoio institucional, a comercialização (exportação e importação) de produtos de defesa, com a faculdade para operacionalizar contratos de compensação tecnológica, industrial e comercial”.

Seis anos depois de sua criação, há algumas semanas, Paulo Guedes e Fernando Azevedo levaram ao Diário Oficial uma portaria mandando ao arquivo a aventura petista.

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