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Gilmar Mendes restabelece prisão domiciliar de Queiroz

Decisão também vale para a mulher do ex-assessor de Flávio, Márcia Aguiar; Ministro do STF levou em consideração saúde do ex-assessor de Flávio Bolsonaro

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 ago 2020, 22h38 - Publicado em 14 ago 2020, 22h24

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo tribunal Federal, restabeleceu nesta sexta-feira a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, e da mulher dele, Márcia Aguiar.

A decisão ocorre após o ministro Felix Fischer, do STJ, revogar nesta quinta-feira a liminar que concedeu a prisão domiciliar a Queiroz.

“No caso em análise, considerando a fragilidade da saúde do paciente, que foi submetido, recentemente, a duas cirurgias em decorrência de neoplasia maligna e de obstrução de colo vesical, entendo que a substituição da prisão preventiva pela prisão domiciliar é medida que se impõe”, disse o ministro do STF na decisão desta sexta.

Gilmar decidiu em um pedido feito pela defesa de Queiroz para que tanto ele quanto Márcia tivessem sua liberdade plenamente restabelecida.

O ministro também questionou os fundamentos para a decretação da prisão preventiva de Queiroz e Márcia — sob o argumento de falta de contemporaneidade dos fatos.

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“No caso dos autos, verifico que há notável verossimilhança nas alegações dos pacientes que, ao menos em um juízo de cognição sumária, lançam dúvidas sobre a legalidade da fundamentação da decisão que ensejou a decretação da prisão preventiva”, disse.

Ao restabelecer a prisão domiciliar concedida em julho pelo presidente do STJ, João Otávio de Noronha, Gilmar determina que Queiroz e Márcia usem tornozeleira eletrônica e cumpram algumas regras, como “proibição de contato telefônico, pessoal ou por qualquer meio eletrônico e de transmissão de dados com as testemunhas” e outros investigados, “com a exceção do contato entre os pacientes e seus filhos, tendo em vista o vínculo familiar existente”.

 

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