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Flávio Bolsonaro diz que Witzel está por trás da prisão de Queiroz

Acuado pelo avanço das investigações contra o ex-assessor, senador tenta dar ares de perseguição política ao caso

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jun 2020, 12h37 - Publicado em 19 jun 2020, 12h08

Diferentemente da tranquilidade com que disse ter recebido a notícia da prisão de Fabrício Queiroz na casa de seu advogado, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) agora tenta emplacar a narrativa de perseguição política ao caso – atribuindo a culpa das investigações ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

Em entrevista concedida ao jornal carioca Correio da Manhã nesta sexta-feira,19, o filho do presidente afirma que a prisão de Queiroz foi feita “sem nenhum fato novo” e lamentou que “algumas pessoas” estejam usando o fato para uma “disputa política”.

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No suposto complô de Witzel contra Bolsonaro, segundo o senador, estaria o juiz que autorizou a prisão de Queiroz a pedido dos investigadores do Ministério Público, Flávio Itabaiana.

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“Alguns dias atrás, uma das minhas advogadas já havia dito que pleitearia a suspeição do juiz Flavio Itabaiana, porque ele é uma pessoa que tem a filha como empregada do governador Wilson Witzel, a sócia da filha dele também está empregada no governo Witzel. Claramente é uma pessoa que interfere nas negociações e possui um vínculo direto com o juiz Flavio Itabaiana, que é o responsável por essa ordem hoje, da prisão”, disse.

As investigações do MP presentes na decisão de Itabaiana mostram que Queiroz atuou para ocultar seu paradeiro em Atibaia, na casa de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, que era tratado por ele pelo codinome “anjo”. Diálogos presentes no despacho também demonstram como o ex-assessor de Flávio agia para orientar a esposa a se esconder e evitar ficar exposta aos investigadores.

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