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Por Robson Bonin
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Filha de Braga Netto desiste de cargo na ANS após repercussão negativa

Agência confirmou que a filha do general tomou decisão de não seguir com o "processo de nomeação"

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jul 2020, 20h12 - Publicado em 22 jul 2020, 19h20

Diante da repercussão negativa da sua possível contratação para um cargo técnico na ANS, Isabela Braga Netto, filha do ministro da Casa Civil, “desistiu de participar do processo de nomeação” do emprego no órgão estatal.

A informação é de uma nota do diretor de Desenvolvimento Setorial, Rodrigo Aguiar, a quem Isabela seria subordinada caso fosse nomeada.

Há pouco, o Radar mostrou que o ministro da Casa Civil foi aconselhado por colegas de governo a recuar da indicação da filha ao governo, diante da crise aberta pelo possível favorecimento familiar na máquina pública.

O Radar revelou no sábado o aval da Casa Civil para que a própria filha do ministro ocupasse um cargo de 13.000 reais na ANS.

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Desde lá, o episódio gerou desgaste para o ministro, que não se manifestou uma vez sequer sobre o caso.

A indicação de Isabela para um cargo de gerência numa diretoria da agência provocou reações de contrariedade e desconforto no órgão. Tudo porque ela, além de ser filha do chefe da Casa Civil, não tinha formação na área para o cargo indicado. Formada na área de comunicação,  Isabela seria empregada na Gerência de Análise Setorial e Contratualização com Prestadores.

Mesmo com o processo de indicação agora encerrado, Rodrigo Aguiar afirma que Isabela atendeu “a todos os requisitos para o cargo”. E que houve uso político do episódio.

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“Lamento profundamente o uso político do caso. O processo de nomeação expôs desnecessariamente autoridade do governo federal que possui conduta ilibada e ética ao longo de toda carreira profissional, servidores de carreira da própria ANS e particulares”.

O diretor afirmou ainda que a filha do ministro passou por um processo de seleção e que não houve “ingerências externas”. E negou nepotismo no caso porque a agência não possui relação hierárquica com órgão da administração pública direta, caso da Casa Civil.

“Desta forma, é um erro cogitar o nepotismo”.

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