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Fetranspor tenta enrolar o MPF, mas se dá mal

Força-tarefa faz resposta dura a pedidos de liberação de dinheiro de até R$ 400 milhões

Por Ernesto Neves Atualizado em 2 Maio 2018, 15h37 - Publicado em 2 Maio 2018, 15h29

A enroladíssima Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) entregou à justiça pedidos de liberação milionários em suas contas.

Como argumento, a Fetranspor afirma que as empresas estão quebradas, e precisam do montante para evitar a falência. Em uma das requisições, a Federação afirma que precisa de R$ 400 milhões.

Só que, segundo o Ministério Público Federal, os pedidos não foram acompanhados de justificativas.

“Em 14/03/2018 as entidades sindicais apresentaram nova petição, reiterando os argumentos anteriores e juntando documentos, dentre os quais se destaca um parecer elaborado pelo setor financeiro da Fetranspor que estima os débitos fiscais e trabalhistas das empresas que integram os consórcios que operam no Município do Rio de Janeiro em cerca de R$ 400 milhões”, escreveram os procuradores.

“Em seguida, no dia 02/04/2018, apresentaram novo pedido, requerendo seja autorizado mais um repasse de R$ 6 milhões emergencialmente…”, prosseguem.

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A resposta do MPF segue dura:

“Primeiramente cumpre observar que o parecer elaborado pelo setor financeiro da Fetranspor e apresentado não é documento hábil a demonstrar a necessidade da transferência mensal emergencial pleiteada pelas requerentes, uma vez que apresenta estimativas genéricas acerca do número de demissões e seu custo médio”, afirma a força-tarefa.

O MPF também escreve que “não consta, ainda, o prazo para quitação do empréstimo pretendido nem as garantias dadas pelas beneficiárias”.

Por fim, o órgão pede para que a Fetranspor refaça toda a documentação.

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