Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Fecomercio cobra planejamento do governo diante da crise hídrica

Entidade diz que aumento da tarifa de energia vai impactar consumidores e comércio num cenário delicado de retomada econômica

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 set 2021, 14h35 - Publicado em 1 set 2021, 13h33

Depois do anúncio de nova bandeira tarifária na conta de luz, na última terça, a Federação do Comércio de São Paulo cobrou do governo federal medidas que atenuem o impacto da medida para consumidores e empresários.

Com a chamada ‘bandeira de escassez hídrica’, o consumidor vai pagar 14,20 reais por 100 kWh já a partir desta quarta. Até então, a bandeira vigente era a vermelha, com tarifa de 9,49 reais pela mesma quantidade de energia.

Em nota, a entidade — que responde por estimados 10% do PIB brasileiro e cerca de 10 milhões de empregos — manifesta preocupação com a contingência aplicada num momento de retomada econômica das atividades comerciais e pede que o governo federal dê início a um planejamento que evite novos cenários de escassez.

“A Federação do Comércio entende que situações extremas exigem medidas igualmente extremas, mas lamenta mais este ônus para empresas e consumidores, que irá se somar a uma conjuntura de altas da inflação,de juros e dos níveis de desemprego.”

Continua após a publicidade

Num cenário avaliado como um conjunto de “medidas tímidas e tardias” tomadas pelo governo no enfrentamento à crise hídrica, a entidade reconhece que o aumento da bandeira, em caráter de urgência, já era previsto — e que o único caminho é a redução, por ora, do consumo.

No entanto, pontua que seja iniciado o quanto antes um planejamento de médio e longo prazos para estimular energia de fontes renováveis. “A fim de se evitar que a crise se repita nos próximos anos, pois os impactos financeiros serão sentidos em todos os setores econômicos”, diz a Fecomércio.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.