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Empresas de transporte coletivo voltam a falar em colapso do sistema

Entidade que reúne empresas de ônibus cobra socorro do Planalto e diz que setor já perdeu quase 60.000 postos de trabalho

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 jan 2021, 10h29

Aproveitando uma fala do ex-prefeito de Salvador ACM Neto no fim do ano, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos voltou a sinalizar com a possibilidade de quebradeira geral no setor.

Dados da Confederação Nacional do Transporte mostram que o setor de ônibus urbanos perdeu 57.290 postos de trabalho de janeiro a outubro do ano passado.

ACM Neto cobrou que o governo de Jair Bolsonaro coloque dinheiro no setor para manter os ônibus nas ruas. “Nós temos problemas muito graves quanto ao transporte público, que vão exigir investimentos muito grandes por parte dos governos em geral. “Se não houver um choque de realidade em Brasília, a gente não vai estar falando em ônibus elétrico, não, a gente vai estar falando em falta de ônibus no país”, disse ACM.

“O prefeito não está exagerando sobre o tamanho da crise no transporte público urbano e suas consequências. Há paralisações do serviço em várias cidades e se o Governo Federal não tomar providências urgentes para socorrer o setor, a situação só vai piorar”, diz Marcos Bicalho, diretor da NTU.

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