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Empresários querem que governo pague 70% do salário dos empregados

Não pedem apenas a suspensão do contrato de trabalho

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 mar 2020, 11h20

Os empresários reivindicam do governo que não apenas suspendam o contrato de trabalho por quatro meses como também assegure o pagamento de 70% dos salários desses empregados da iniciativa privada, durante esse período.

Esse foi o assunto da conversa individual que os CEOs tiveram com Paulo Guedes.

O ministro da Economia conversou, por exemplo, no final de semana com o CEO da rede Accor de hotéis da América do Sul, o francês Patrick Mendes. Uma conversa de 25 minutos.

Num relato a empresários da hotelaria, Mendes contou que nunca a categoria teve tanta “visibilidade” com o governo e que foram colocados quatro pedidos a Guedes. Um deles é que o governo garanta, nesse período, a  maior parte dos salários, usando seguro-desemprego e FGTS.

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“Falei (com o Guedes) dos pleitos da indústria. Manter a cadeia com ajuda do governo por três ou quatro meses. Suspender os contratos de trabalho, sem pagamento das empresas, e o governo, com o seguro-desemprego e o FGTS, pagar 70% do salário médio (do setor de hotel), que é de R$ 1.450,00. Assim, não faríamos desligamento e, na retomada, voltaríamos a pagar os salários”, disse Patrick Mendes no grupo de hoteleiros.

O executivo afirmou também que pediu ao ministro negociar carência no pagamento de commodities como água, luz e gás. E também prazo para pagamento de impostos.

Ele relatou a Guedes que, nesta semana, 300 hotéis devem fechar suas portas no país. O setor hoteleiro gera cerca de 1 milhão de empregos diretos, e 3 milhões indiretos.

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O ministro teria se mostrado sensível.

Na videoconferência entre Bolsonaro e autoridades do governo com os empresários, no final de semana, Patrick Mendes levou a dificuldade do setor. Presente, o secretário de Produtividade e Emprego, Carlos da Costa, afirmou que o governo analisa ajudar, mas afirmou que a crise é temporária, que o turismo vai voltar a se fortalecer e, assim,  os empresários terão que ressarcir depois os cofre público.

 

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