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Em vídeo, policial quebra a perna de mulher em SC — Entenda a história

Abordagem ganhou as redes sociais nesta semana do Dia Internacional da Mulher, mas aconteceu no mês passado

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 mar 2020, 13h26 - Publicado em 10 mar 2020, 13h14

Na semana do Dia Internacional da Mulher, a cena se alastrou nas redes sociais. Um policial, acompanhado de outros quatro soldados da Polícia Militar de Santa Catarina, domina uma mulher pelos braços. Ela fala alguma coisa. Ele dá uma rasteira que, de uma só vez, arrebenta o rosto da mulher, ao bater no chão (ela está com as mãos presas pelo policial), e ainda provoca uma fratura chocante na perna dela.

O episódio ocorreu no final da tarde de 19 de fevereiro, na cidade de Mafra, no interior catarinense. A força desproporcional usada no caso é inconteste e deflagrou uma onda de críticas nas redes sociais à ação da PM. No YouTube, o vídeo já passa das 2.000 visualizações.

Segundo o Comando da Guarnição Especial de Mafra, o episódio teve início com a perseguição de um suspeito em uma moto por vários bairros da cidade. Após ser detido no fundo de uma casa em um terreno baldio, vizinhos ameaçaram os PMs caso levassem o rapaz e a moto.

Os ânimos foram contidos com a chegada de reforço e do uso de gás de pimenta. Segundo a PM, a mulher que aparece no vídeo apresentou resistência e então foi preciso “imobilizá-la”.

O Corpo de Bombeiros foi chamado para o atendimento. Um inquérito policial militar foi aberto e o Ministério Público acompanha a questão.

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Sempre bom lembrar que o estado é governado pelo Comandante Moisés, coronel da reserva do Corpo de Bombeiros e apoiador declarado de Jair Bolsonaro nas eleições. Estreante na política, ele foi eleito no segundo turno pelo PSL com 71,09% dos votos.

Segundo o jornal A Notícia, de Joinville, um inquérito foi aberto para investigar a conduta dos policiais. O governador até agora nada disse. Veja o vídeo publicado nesta manhã pela deputada Jandira Feghali.

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