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Em Brasília, STJ se prepara para retomar atividades presenciais

Servidores contestam "volta gradual" e citam aumento da produtividade durante trabalho remoto

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 set 2020, 18h28

Com as atividades presenciais suspensas pela pandemia do coronavírus desde março, o Superior Tribunal de Justiça se prepara para retomar os trabalhos na sede do tribunal em 5 de outubro — medida que não foi bem recebida pelos servidores. Na semana passada, uma onda de contaminações pela covid-19 abateu a cúpula do Judiciário, com três ministros do STJ diagnosticados com a doença.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da Corte, em reunião realizada com os representantes dos funcionários nesta segunda-feira, o presidente do STJ, Humberto Martins, afirmou que está seguindo uma Conselho Nacional de Justiça que determinou a retomada gradual das atividades presenciais no Poder Judiciário, observadas as precauções contra a Covid-19. 

Segundo o ministro, os espaços do tribunal estão sendo adaptados “em obediência às regras sanitárias do Ministério da Saúde, do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal”, e que todas as ações estão sendo tomadas a partir de relatórios semanais encaminhados pelo secretário de Saúde dos dois órgãos. 

No último dia 11, diante das informações da retomada do serviço presencial, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (SINDJUS/DF) chegou a encaminhar um ofício a Martins pedindo a continuidade da suspensão das atividades físicas por tempo indeterminado até que seja desenvolvida uma vacina contra a covid-19 “com comprovada eficácia, bem como medidas que efetivamente garantam a proteção à saúde e à vida dos servidores”.

No documento, a entidade pondera que há um risco de contágio para os servidores, mesmo sendo adotadas todas as medidas recomendadas pelo CNJ — segundo a qual devem permanecer de forma presencial apenas 25% da ocupação habitual, com o distanciamento das estações de trabalho. E destacou que houve um aumento na produtividade durante o trabalho remoto “tanto nas atividades administrativas, quanto nas atividades fins, mormente quanto à emissão de pareceres ministeriais, bem como julgamento de feitos nos Tribunais, o que afastaria a urgência dessa retomada.

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