Eduardo Pazuello virou um espectro no Planalto. Nomeado no início de junho para um figurativo cargo de secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o general ganhou uma escrivaninha, dois ajudantes, e muitas horas sem nada para fazer. Diz um ministro de Bolsonaro: “Ninguém sabe o que ele faz para passar o dia. Trabalhar é que não é”. Maldade.

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