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Delatores produziram mais de 50 anexos sobre petrolão na Bahia

Trio de empresários ligados ao PT baiano entregou arquivos e documentos do superfaturamento milionário na construção da sede da Petrobras em Salvador

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 jan 2020, 12h49 - Publicado em 14 jan 2020, 10h35

A partir das delações já homologadas do trio Mario Seabra Suarez, Alexandre Andrade Suarez e Marcos Felipe Mendes Pinto, a Lava-Jato juntou nas investigações do petrolão na Bahia mais de 50 anexos que detalham como o dinheiro da construção da Torre Pituba, sede da Petrobras em Salvador, foi desviado para abastecer os cofres de petistas na Bahia.

Além de reconstituir como se deu o desvio milionário na obra, os delatores juntaram documentos que também foram incluídos pela Lava-Jato nas investigações. “Esclarece-se, por oportuno, que, em razão do volume de dados apresentados, os documentos que subsidiam o relatório serão encaminhados a esse MM. Juízo em mídia digital, remetida por intermédio de ofício”, afirma a Lava-Jato.

O carnaval do PT na Bahia promete…

ATUALIZAÇÃO, 12H47 — Depois de o Radar revelar a existência dos três novos delatores do petrolão baiano, o site O Antagonista obteve trechos das delações. “Em sua delação fechada com a Lava Jato do Paraná, o empresário Alexandre Suarez detalhou a divisão da propina na construção da Torre Pituba, sede da Petrobras em Salvador. Para que a Mendes Pinto Engenharia vencesse a licitação da obra, segundo Suarez, foi cobrado o valor aproximado de 9,6 milhões de reais em propinas, que seriam assim distribuídas: 1/3 para o comitê nacional do PT, via João Vaccari; 1/3 para o PT Bahia, via Cartas Daltro, operador financeiro de Jaques Wagner; 1/3 para os operadores da Petros e da Petrobras, via Armando Tripodi, Wagner Pinheiro e seu assessor, Adeitson Telas, e Newton Carneiro, então diretor administrativo da Petros.”

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