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Damares atuou junto a Bolsonaro contra nota técnica do Ministério da Saúde

Ministra celebrou nas redes decisão de Bolsonaro em identificar e punir autores do texto, que foram exonerados

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 18h52 - Publicado em 9 jun 2020, 09h16

Damares Alves engrossou o coro dos contrários à nota técnica de especialistas do Ministério da Saúde, alvo de um ataque público de Jair Bolsonaro semana passada.

A ministra também fez gestão ao presidente condenando o conteúdo da nota, que tratava do acesso à saúde sexual e reprodutiva no contexto da pandemia da Covid. Mas para Damares e outros representantes do governo e parte da base do governo no Congresso, o texto sinalizava com a flexibilização do aborto no país.

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A nota, na verdade, não tratava disso, mas reforça que ações precisam continuar e faziam alertas para dificuldade de atendimento nesse momento. E abordou o aumento da violência contra as mulheres nesse período, também a sexual. 

Dois coordenadores das áreas de saúde da Mulher e do Homem foram exonerados dos cargos. Ambos ligados à Secretaria de Atenção Primária à Saúde.

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Na rumorosa reunião ministerial de 22 de abril, Damares disse a Nelson Teich, então ministro da Saúde, que seu ministério “está lotado de feministas que têm uma pauta única que é a liberação do aborto”. E o “lembrou” que este é um governo pró-vida.

A ministra celebrou nas redes a postagem de Bolsonaro que pediu a identificação dos autores do texto “apócrifo” (que não era) sobre aborto.

Escreveu ela: “um governo que defende a vida desde a concepção”.

 

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