O “chororô” de Carlos Bolsonaro contra o vice-presidente Hamilton Mourão é o assunto entre deputados do PSL antes de entrar na sessão da Comissão de Constituição e Justiça que deve votar a reforma da Previdência.
Por lá, há quem acredite que as críticas estridentes sejam uma retaliação ao governo por ter perdido domínio sobre a Secretaria de Comunicação com a saída de Floriano Amorim, ligado a ele. Em seu lugar, foi nomeado, há pouco mais de um mês, Fabio Wajngarten.
Não surpreenderia que a chiadeira de Carlos seja mesmo uma forma de chamar a atenção do pai.