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CPI quebra sigilo telefônico de Pazuello, Ernesto e outros; veja quais

Integrantes do governo Jair Bolsonaro e servidor afastado do TCU também tiveram sigilo quebrado

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 jun 2021, 11h45

Na reunião que acabou há pouco, os senadores da CPI da Pandemia aprovaram a quebra de sigilo telefônico e telemático (de comunicações virtuais) dos ex-ministros da Saúde, Eduardo Pazuello, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que já prestaram depoimento na comissão.

Outros alvos das investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito também tiveram o sigilo quebrado, entre eles atuais integrantes do governo Jair Bolsonaro e o servidor afastado do TCU que forjou um documento usado pelo presidente para questionar o número de mortes por Covid-19 no Brasil, Alexandre Figueiredo Costa e Silva. São eles:

  • Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde
  • Filipe Martins, assessor para assuntos internacionais do presidente Bolsonaro
  • Hélio Angotti Neto – secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde
  • Antonio Elcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde e assessor especial da Casa Civil
  • Francieli Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde
  • Flávio Werneck, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministro da Saúde
  • Camile Giaretta Sachetti, servidora do Ministério da Saúde
  • Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde *
  • Zoser Hardman, advogado e ex-assessor do Ministério da Saúde
  • Carlos Wizard Martins, empresário
  • Paolo Zanotto – virologista, participou de reunião no Planalto do chamado “gabinete das sombras”
  • Luciano Dias Azevedo – tenente-médico da Marinha, autor da minuta do decreto que alteraria a bula da cloroquina
  • Marcellus Campelo, ex-secretário de Saúde do Amazonas
  • Francisco Ferreira Filho – ex-coordenador do Comitê da Crise do Amazonas
  • Francisco Emerson Maximiano – sócio da Precisa Medicamentos
  • Túlio Silveira – representante da empresa Precisa Medicamentos
  • Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos

A CPI também decidiu quebrar o sigilo fiscal e bancário da Associação Dignidade Médica de Pernambuco, cujos integrantes fariam parte do aconselhamento paralelo ao presidente Bolsonaro e de três empresas que prestam serviços para a SecomPPR, Calya/Y2 e Artplan.


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