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Costamarques diz que email derruba versão de Bumlai

No caso do Instituto Lula

Por Ernesto Neves Atualizado em 12 mar 2018, 19h21 - Publicado em 12 mar 2018, 19h05

Acusado de ter atuado como laranja do ex-presidente Lula em supostas propinas da Odebrecht, o engenheiro Glaucos da Costamarques afirma que um novo email entregue por Marcelo Odebrecht prova sua versão.

Costamarques afirma ter devolvido R$ 650 mil em dinheiro vivo dos R$ 800 mil que recebeu pela participação na compra do apartamento 121 do Edifício Hill House, vizinho do 122, onde mora Lula, em São Bernardo do Campo, e na compra do terreno do Instituto Lula, em São Paulo. 

Em mensagem trocada em fevereiro de 2011 (ver abaixo), o ex-diretor da Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) Paulo Baqueiro de Melo diz a Marcelo Odebrecht que ele “trataria da devolução dos recursos com o pecuarista”. Essa é a profissão exercida por José Carlos Bumlai.

Como se sabe, Bumlai é compadre de  Lula e acusado de participar da transação.

(Reprodução/Reprodução)

“Está claro que estavam tratando exatamente de conversas mantidas por ambos com José Carlos Bumlai em torno da devolução dos recursos empregados pela Odebrecht na aquisição do imóvel da Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, destinado ao Instituto Lula, já que, do que consta dos autos, o beneficiário parece ter manifestado posterior desinteresse na implantação do instituto naquele imóvel” escreveu a defesa.

Segundo os advogados, a mensagem eletrônica também prova que Bumlai, ao contrário do que diz, participou ativamente da negociação.

“Ademais, os e-mails acostados por Marcelo Bahia Odebrecht também dão conta de que José Carlos Bumlai falseou a verdade em seu depoimento prestado perante esse juízo nesta ação penal, na qualidade de testemunha de acusação (Evento 419). Bunlai nega ter articulado com a Odebrecht a aquisição do imóvel da Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, destinado ao Instituto Lula”, afirmaram os advogados.

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