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Conselho ligado ao Ministério da Saúde acusa governo de ‘negligência’

Conselho Nacional de Saúde (CNS) diz estar "indignado" e condena tratamento precoce

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 jan 2021, 21h11

O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se posicionou de forma dura contra a condução do governo nas ações de combate à pandemia neste momento grave da crise sanitária.

O CNS, que é vinculado ao Ministério da Saúde, informou estar indignado com a gestão dessas políticas, em especial no Amazonas.

Para os conselheiros, a falta de oxigênio neste momento em Manaus revela a “absurda falta de capacidade logística” do governo.

“A negligência reiterada e a insistência em estratégias comprovadamente ineficazes resultaram em mais mortes que poderiam ser evitadas”, diz a entidade em nota.

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Foram listadas pelo conselho 6 medidas a serem adotadas, entre elas que seja suspenso a orientação para tratamento precoce do coronavírus, “frente à sua ineficácia”.

O Ministério da Saúde recomendou às autoridades médicas do Amazonas que utilizassem esse tratamento precoce, cujo kit é composto por medicamentos que não têm comprovada utilidade no combate ao vírus.

O conselho defende ainda que o governo defenda o isolamento social, que garanta a ampla testagem da população e assegure o acesso dos pacientes ao oxigênio.

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