O silêncio do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito do chamado “tratamento precoce” da covid-19 propagado pelo Ministério da Saúde e receitado por médicos Brasil afora fez surgir um movimento de cobrança por um posicionamento formal da entidade.

A pressão é feita por membros da classe médica, que cobram um o posicionamento formal do CFM contra a prescrição dos medicamentos comprovadamente ineficazes.

Em uma série de postagens que passaram a circular em aplicativos de mensagens, o movimento lembra que o artigo 20 do Código de Ética médica deixa claro que “interesses politicos e pressões de instâncias superiores não podem se sobrepor ao reconhecimento científico na conduta médica”.