Comunidade jurídica de olho em decisão sobre Régis Fichtner
Em 2017, ele obteve decisão favorável de Paulo Espírito Santo
A comunidade jurídica está curiosa para saber qual será decisão do desembargador Paulo Espírito Santo, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, quanto ao habeas corpus pedido pela defesa de Régis Fichtner.
Isso porque em dezembro de 2017 o desembargador, conhecido pela severidade nas decisões, concedeu habeas corpus para Fichtner.
Na época, o desembargador Abel Braga, relator da Lava-Jato no Rio, declarou-se impedido.
Chefe da Casa Civil durante a gestão de Sérgio Cabral, Fichtner foi preso na última sexta (15), em nova fase da Operação Lava-Jato.
De acordo om Nilo Batista, advogado de Fichtner, a nova prisão preventiva teve como base a delação do operador Carlos Miranda.
O advogado afirma que Miranda está “sempre disposto a reinventar sua versão sobre os fatos e prestar novos depoimentos para satisfazer as necessidades acusatórias do momento”.