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Centrão mata outra agenda de campanha de Bolsonaro, as privatizações

Por amizade ao PTB de Roberto Jefferson, presidente anunciou nesta quinta que a Casa da Moeda não será mais privatizada

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 Maio 2020, 17h18 - Publicado em 29 Maio 2020, 17h04

Salim Mattar deve estar se peguntando o que ainda faz o secretário de Desestatização num governo que não privatiza nada. Bilionário, Mattar pode usar a rotina de “autoridade” para satisfazer o ego, aquela parte da vida de todo endinheirado que só a política ou a fama podem preencher. Mas o desprezo presidencial por suas funções, pouco aproveitadas, está cada vez mais evidente.

Veja que situação. Mattar, que seria o poderoso e temido privatista da máquina estatal herdada por Bolsonaro de Michel Temer e do PT, foi avisado pelo presidente, nesta quinta, que a Casa da Moeda não será mais privatizada. O presidente afirmou que decidiu retirar a empresa da lista de privatizações por entender ser uma empresa “estratégica”. 

A pergunta aqui é, estratégica para quem? Para o PTB do amigão Roberto Jefferson, que aparelhou o lugar durante anos nas gestões petistas.

Não é mais segredo que Bolsonaro recorre ao toma lá dá cá para manter-se longe do risco de impeachment no Congresso. Sabe que seu governo virou um grande problema ao país, como mostra a capa de VEJA desta semana. Nessa guerra, vale até dormir com ex-amantes petistas.

Um bom programa ao bolsonarismo que sonhou com a nova política e o combate à corrupção? Digitar no Google: “Casa da Moeda, PTB, corrupção”. Tem leitura lá para o fim de semana inteiro.

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