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CCJ aprova Kássio Nunes para o STF com 22 votos e nome vai ao plenário

Sabatina na comissão durou cerca de 10 horas

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 nov 2020, 19h47 - Publicado em 21 out 2020, 18h15

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a indicação do desembargador Kássio Nunes Marques para o Supremo Tribunal Federal (STF). O placar foi de 22 votos a favor e 5 contrários.

A comissão tem 27 senadores titulares.

O nome de Marques, agora, segue para o plenário, onde deverá ser confirmado com boa margem de folga. Para ser aprovado, serão necessários 41 votos.

Kássio Marques foi questionado sobre diversos temas, de aborto a prisão em segunda instância, de seus problemas no currículo a ativismo no Judiciário.

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Questionado sobre seu voto a favor da liberação da licitação para compra de lagosta pelo STF afirmou que se posicionaria assim novamente. Ele justificou com o argumento de que instituições como o Supremo e o Itamaraty precisam estar preparados para almoços e jantares com autoridades importantes.

Marques negou que tenha turbinado seu currículo e afirmou que as diferenças foram mal interpretadas por questões de estrutura acadêmica diversa da Europa com o Brasil.

Perguntado sobre sua posição em relação ao aborto, deu uma resposta que deve ter agradado setores conservadores do governo contrários à  interrupção de gravidez em qualquer caso. Disse que respeita o direito à vida.

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Marques afirmou não saber as razões de ter sido o escolhido por Bolsonaro. Seu nome não constava em nenhuma lista de apostas para o STF.

O indicado de Bolsonaro deixou de responder muitas perguntas por considerar serem temas que ainda enfrentará no STF e, por isso, não poderia antecipar sua posição. Um deles foi o inquérito que investiga propagação de fake news por bolsonaristas.

Na sua fala inicial, relatou detalhes de sua vida. Disse que lutou com dificuldade. Foi concessionário de uma lotérica e o primeiro carro que teve, um Fusca 1970, foi todo montado adquirindo peça por peça.

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O desembargador afirmou ainda ter arma em casa, mas não circula pelas ruas com o dispositivo.

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