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Casos e óbitos por Covid-19 têm a maior queda em 2021, diz Fiocruz

Boletim indica 12 semanas seguidas de redução das mortes no país; má coordenação na vacinação e ocupação alta de UTIs em algumas capitais ainda preocupam

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 set 2021, 13h49 - Publicado em 17 set 2021, 12h18

O Observatório da Covid-19 da Fiocruz informou há pouco que os números de casos e mortes pela doença seguem em queda no país, mas que há ainda pontos de atenção e problemas a serem enfrentados, como a falta de sincronia na vacinação, a testagem baixa da população e taxas de ocupação de leitos de UTI ainda altas em capitais como Rio de Janeiro, Boa Vista e Curitiba. 

Segundo o boletim do observatório divulgado nesta sexta-feira, o Brasil está na décima segunda semana seguida de redução nos números de mortes e casos confirmados, a maior queda registrada neste ano. Na última semana, os óbitos diminuíram em média 3,8% ao dia. Foram 15.900 casos e 460 óbitos diários, em média, na semana de 5 a 11 de setembro.

O documento indicou que a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos está no melhor cenário desde o início do acompanhamento, em 17 de julho de 2020. O Rio é a única capital com taxa acima de 80%, com 82% de ocupação. Já Boa Vista (76%) e Curitiba (64%) estão na zona de alerta intermediária, segundo a Fiocruz. 

A fundação explicou que com a vacinação entre os mais jovens, os casos graves da doença voltaram a se deslocar para as camadas mais velhas da população, com 60 anos ou mais. O avanço da imunização e a falta de testes, diz o boletim, pode fazer com que pessoas assintomáticas ou com quadros leves não diagnosticados possam circular com o vírus sem saber, o que reduz o controle da doença e aumenta o risco de contaminação. 

A íntegra do boletim pode ser lida aqui.

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