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Caixa ainda avalia o que fazer com maior PPP do país

Depois de investir R$ 3,5 bilhões do FGTS, banco vai decidir futuro do projeto Porto Maravilha, no Rio

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 dez 2019, 13h10 - Publicado em 3 dez 2019, 12h10

Depois de quase micar, o Porto Maravilha dá sinais de recuperação. Várias empresas transferiram suas sedes para o local, na região portuária do Rio, e o número de salas comerciais ocupadas atingiu o nível mais alto desde que o projeto foi lançado, em 2011.

No entanto, até agora a CEF ainda não decidiu o futuro do projeto, que é a maior PPP (Parceria Público Privada) do país. A Caixa injetou R$ 3,5 bilhões na compra de todos os títulos municipais que dão direito a erguer prédios na região, os chamados Cpacs.

Foi com esses recursos, oriundos do FGTS, que a Prefeitura do Rio bancou a revitalização e a prestação de serviços públicos na área até 2016, quando o dinheiro acabou. Das obras de infra-estrutura prevista para a região, foram concluídas 87%.

Mas a Caixa parou de revender os Cpacs no mercado. O argumento da crise econômica e imobiliária foi o argumento, deixando o projeto sem recursos para o restante das obras e para a maior parte dos serviços públicos. Há mais de um ano, a Concessionária Porto Novo, gestora da PPP, só opera os dois túneis que fazem parte do projeto.

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A Caixa terá que decidir se continua sem vender os papéis ou se voltará a comercializar  os Cpacs para manter o Porto Maravilha. A risco para de falta de dinheiro para os túneis.

A Caixa informou que está avaliando o futuro do projeto.

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