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Cabral luta para não ver delação naufragar por falta de provas

A pedido da PGR, presidente do STF arquivou inquéritos vitais para o sucesso do acordo

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2020, 09h45 - Publicado em 28 jul 2020, 09h30

Desde que fechou delação com a Polícia Federal, driblando as negativas do MPF, Sergio Cabral sonha em obter algum benefício em troca dos crimes que se dispôs a entregar.

Como chefe da quadrilha que tomou de assalto o governo do Rio, Cabral foi condenado a 282 anos de prisão. Sua vida poderia melhorar se os anexos de sua delação produzissem investigações efetivas contra outros comparsas ainda livres do rigor da lei.

 

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Suas relações, enquanto governador, com figuras importantes do Judiciário foram desde sempre a explicação do interesse dos investigadores ao premiar Cabral.

Como revelou o Jornal O Globo nesta segunda, Cabral já não conta com esse importante trunfo no seu acordo. As denúncias feitas por ele contra ministros do STJ e do TCU foram arquivadas pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, a pedido da PGR.

Os relatos, apesar de avalizados pelo relator da Lava-Jato na Corte, ministro Edson Fachin, careceriam de provas, entendeu Toffoli.

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Ao saber da decisão, a defesa de Cabral decidiu ir a Brasília para inventariar os estragos. Cabral ainda teria outros nove inquéritos derivados de sua delação para justificar algum benefício como delator. O futuro, no entanto, é incerto.

Augusto Aras, o chefe da PGR que pediu o arquivamento dos inquéritos contra os ministros dos tribunais, sempre foi contra o acordo da PF com Cabral.

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