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Bolsonaro quer que comissão apure morte de militares na ditadura

Presidente recebe integrantes da Comissão de Mortos e Desaparecidos que comungam de seu pensamento sobre o regime militar

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 ago 2019, 16h16 - Publicado em 23 ago 2019, 16h16

Jair Bolsonaro recebeu anteontem o Palácio do Planalto alguns integrantes da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, que foram nomeados por ele e que compartilham do mesmo entendimento: de que a comissão só olhou para “um lado” na ditadura, o dos guerrilheiros e opositores do regime. Outros conselheiros não estiveram nesse encontro.

Acompanhados da ministra Damares Alves, a quem a comissão está vinculada, o presidente do colegiado Marco Vinicius Carvalho e o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) discutiram os novos rumos da comissão com o presidente.

Bolsonaro endossou uma sugestão do parlamentar de que se investigue mortes de militares, que acreditam terem sido alvos de ações de grupos de esquerda. O presidente sempre citou esses casos ao longo de seus mandatos na Câmara.

“Na minha visão, a comissão, nas gestões anteriores, ignorou algumas mortes e desaparecimentos. Me refiro aos que foram mortos por grupos terroristas. A lei que criou a comissão não diz que só deve se investigar os alvos de militares. O presidente Bolsonaro achou sim que deve se atuar também nessa vertente” – contou Filipe Barros ao Radar.

A comissão hoje é formada por maioria de indicados por Bolsonaro. Há duas semanas, esse grupo, que é maioria, decidiu suspender entrega de atestados de óbito retificados de vítimas da ditadura. Esse novo documento traz o Estado como responsável por suas mortes naquele período, por perseguição política.

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