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‘Bolsonaro prometeu levar caso Covaxin ao diretor da PF’, diz deputado

Apesar da promessa de Bolsonaro, o deputado diz que não teve mais retorno do presidente; fontes da PF dizem que não há investigação sobre o caso

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 jun 2021, 10h28 - Publicado em 23 jun 2021, 09h14

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), irmão do servidor do Ministério da Saúde que denunciou pressões pela compra da vacina indiana Covaxin — superfaturada em 1.000% no contrato assinado pelo governo de Jair Bolsonaro –, relata como foi sua conversa com Jair Bolsonaro, no gabinete do Planalto, quando ele alertou o presidente sobre as suspeitas de corrupção.

O que disse Bolsonaro ao ouvir o relato sobre corrupção na gestão Pazuello? “O presidente me disse que levaria o caso ao diretor-geral da Polícia Federal”, diz Miranda ao Radar.

Quem comandava a PF naqueles dias era o delegado Rolando Alexandre de Souza, já demitido por Bolsonaro do cargo e que hoje estaria fora do país. Fontes da PF dizem que não há investigação sobre o caso. “Nunca houve pedido de investigação”, diz uma fonte da PF.

LEIA TAMBÉM: O que pode arrastar Bolsonaro para o escândalo da vacina superfaturada

Apesar da promessa de Bolsonaro, o deputado diz que não teve mais retorno do presidente sobre o caso nem soube se a PF de fato abriu apuração.

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Foi ao ouvir o relato do irmão, que é servidor de carreira, que Miranda decidiu procurar o presidente. O Radar apurou que a conversa com Bolsonaro ocorreu em março, num sábado.

Miranda relatou a interlocutores que levou ao presidente todos os erros e falhas no processo de compra da Covaxin, inclusive sobre o pagamento fora do normal. O parlamentar, por sinal, já havia falado sobre a história com outros deputados, na época.

Miranda foi convidado a acompanhar o irmão na CPI justamente por “saber de toda a história”. Os senadores tentam antecipar o depoimento do servidor para esta quarta.

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