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Bolsonaro não controla a crise do coronavírus nem no próprio palácio

Número de servidores suspeitos e infectados no Planalto atualmente é incerto

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 mar 2020, 09h30 - Publicado em 20 mar 2020, 06h04

Uma terra sem leis onde quem pode mais ignora as “chatices” das restrições e rituais impostos pela pandemia do coronavírus e quem pode menos torce para não ser contaminado na carona.

Assim servidores de diferentes repartições da Presidência descreveram ao Radar o dia a dia no Palácio do Planalto. Completo descontrole e paranoia.

Sim. Jair Bolsonaro não conseguiu controlar a crise do coronavírus nem dentro da própria casa.

Até outro dia, nem protocolo contra contaminação existia nas dependências palacianas. Quem tinha senso de responsabilidade, até tentava se isolar, mas quem não tinha… Condenava a todos a viver com o medo do vírus.

Nos últimos dias, mesmo com todo o pânico correndo o mundo e fazendo gestores fecharem fronteiras e cancelarem rotas internacionais de aviação, no Planalto, servidores trabalhavam gripados como se nada estivesse acontecendo. Faltava alguém para liberar o ponto do doente e assim a coisa seguia.

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Com a confirmação de 15 pessoas da comitiva do presidente com coronavírus, até boatos e histórias amedrontadoras começaram a circular.

Numa agência bancária que fica dentro da Presidência, a história era que um terceiro sargento da comitiva do presidente havia decidido romper a quarentena e passar no caixa para pagar umas contas. “Gerou pânico em todo mundo”, diz um servidor palaciano.

Com tanto descontrole, o número de suspeitos e infectados no palácio atualmente é incerto. Como as imagens da última coletiva deixaram evidentes, o respeito ao protocolo de segurança também é facultativo.

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