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Bolsonaro fala em reajuste a servidores federais com PEC dos Precatórios

No Bahrein, o presidente disse ter conversado com o ministro Paulo Guedes sobre a "possibilidade" e citou a inflação de "dois dígitos" como justificativa

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 nov 2021, 15h13

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, durante sua visita ao Bahrein, que existe a “possibilidade” de conceder reajuste salarial a todos os servidores federais, “sem exceção”, caso a PEC dos Precatórios seja aprovada no Senado — a proposta passou pela Câmara na semana passada.

Segundo Bolsonaro, os funcionários públicos estão sem aumento há dois anos, o que se justifica pela pandemia, e a inflação chegou à casa dos dígitos. O presidente disse ainda que conversou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para abrir um “pequeno espaço” no Orçamento para dar “algum reajuste”.

No fim de outubro, o Ministério da Economia informou que a PEC deve liberar 91,6 bilhões de reais para novas despesas em 2022. A proposta é a principal aposta do governo para financiar o Auxílio Brasil, que deve pagar 400 reais a 17 milhões de famílias até o fim do ano que vem.

“Há possibilidade, porque a inflação… Estão há dois anos sem reajuste… sem reajuste. A questão da pandemia até se justifica, porque muita gente perdeu o emprego ou teve seu salário reduzido. Agora a inflação chegou a dois dígitos. Então eu conversei com o Paulo Guedes. Em passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço pra dar algum reajuste. Não é o que eles merecem, mas é o que nós podemos dar”, declarou Bolsonaro a jornalistas no Bahrein.

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Questionado sobre a possibilidade de o governo realizar novos concursos públicos, o presidente respondeu que apenas o essencial, como foi feito para a PF e PRG. “Apenas o essencial. E nós aí, dessa maneira, estamos mostrando responsabilidade”, disse.

Ele também comentou que a proposta de reforma administrativa analisada pelo Congresso não atingirá os atuais servidores. E concluiu dizendo que está no país do Oriente Médico “0800”. “Não tô pagando nada”, afirmou.

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