Bolsonaro estuda retomar tradição descartada por Lula no Planalto
No último dia de mandato, petista revogou decreto de Médici sobre o hasteamento do Pavilhão Presidencial
Para acobertar as tantas agendas sigilosas do governo petista, no último dia de mandato de Lula no Planalto, o presidente revogou um decreto de 1972 do então presidente Emílio Garrastazu Médici que guardava uma das liturgias mais tradicionais da Presidência.
A norma estipulava que a bandeira nacional e a bandeira verde com o brasão da República, chamadas de Pavilhão Presidencial, deveriam ficar hasteadas sempre que o chefe de Estado estivesse no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada. Se o presidente deixasse o lugar, o Pavilhão Presidencial deveria ser retirado de imediato.
Recentemente, Jair Bolsonaro ordenou que a equipe técnica do seu gabinete volte a estudar o retorno da regra detestada pelos petistas por “denunciar” aos jornalistas quando o presidente está ou não no palácio.