Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Bolsonaristas reagem a PL das fake news, culpam DEM e pedem cabeça de Onyx

Projeto aprovado ontem no Senado, ainda será votado na Câmara; governo jogou contra, mas até seu vice-líder votou a favor

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jul 2020, 14h05 - Publicado em 1 jul 2020, 10h23

Enquanto Jair Bolsonaro ensaia um discurso de moderação e reconstrução de pontes com o Legislativo, seus apoiadores nas redes sociais travam nas últimas horas um intenso ataque aos parlamentares que votaram a favor da lei das fake news na noite desta terça.

Nas redes, bolsonaristas listam quem votou a favor, culpam em especial o Democratas e pedem as saídas dos ministros Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Tereza Cristina (Agricultura) do governo.

ASSINE VEJA

Wassef: ‘Fiz para proteger o presidente’ Leia nesta edição: entrevista exclusiva com o advogado que escondeu Fabrício Queiroz, a estabilização no número de mortes por Covid-19 no Brasil e os novos caminhos para a educação ()
Clique e Assine

Como o placar foi 44 a 32, façam suas contas: se sete senadores tivessem votado contra, em vez de favoráveis, o “não” ao projeto venceria por 39 a 37.

E relacionam esses 7 senadores,  teoricamente mais de centro e alguns evangélicos – base de Bolsonaro -, que estavam contabilizados como contrários ao texto.

Continua após a publicidade

Entre eles, o vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), o evangélico Marcos Rogério (DEM-RO) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR), ligado à Igreja Universal, apoiadora de Bolsonaro.

Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, principais lideranças do DEM, atuaram pela aprovação, enquanto o Palácio do Planalto jogou contra.

A aprovação do texto vem na esteira do inquérito no STF que investiga disseminação de fake news, o que incomoda bolsonaristas.

Nas mensagens, o tom dos apoiadores é de revolta com a aprovação do projeto que, em linhas gerais, tenta fechar o cerco contra publicações nas redes de autores não identificáveis e de conteúdo ilícito.

Continua após a publicidade

“Vergonha! Senado aprovou texto da censura nas redes”, diz uma das mensagens nos grupos de direita.

“Urgente! Dia triste: Senado aprovei Lei da Censura”, postou outro apoiador.

O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) disse que a batalha não está perdida e que vai lutar pela “rejeição da institucionalização da censura”.

Alguns senadores que votaram contra, trataram de ir para suas redes anunciar seu voto contrário, para não ficar mal com o eleitor de direita.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.