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Bolsonaristas, agora, se mobilizam contra projeto que pune as fake news

No clima da investigação do STF, que apura o "gabinete do ódio" e seus apoiadores, Alcolumbre marca a votação para terça-feira

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 18h54 - Publicado em 29 Maio 2020, 18h37

Grupos bolsonaristas e movimentos de direita se mobilizam nas redes sociais, agora, contra o projeto de lei que pune quem publicar fake news e informações manipuladas e que atinjam outras pessoas em seus conteúdos.

Essa mobilização dos seguidores de Bolsonaro envolve campanha para que votem na consulta pública feita pelo Senado contra o projeto, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).  A proposta cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet

Os bolsonaristas implicam com o conceito de “desinformação” no texto: “conteúdo, em parte ou no todo, inequivocamente falso ou enganoso, passível de verificação, colocado fora de contexto, manipulado ou forjado, com potencial de causar danos individuais ou coletivos, ressalvado o ânimo humorístico ou de paródia”.

A exemplo do inquérito que investiga as fake news no STF, esses grupos argumentam que irá afetar a liberdade de expressão.

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“Não é nada disso. Não traz nenhum risco de atingir a  liberdade da expressão ou impor a censura. Coloca as coisas no seu devido lugar. Essas plataformas ganham milhões de dólares e precisam atuar contra essa prática criminosa. Essa prática atua contra a democracia, a saúde e impacta na vida das pessoas”, diz Vieira.

O projeto trata de remoção de perfis falsos e que fazem esses ataques e se aplica também ao provedor sediado no exterior.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, marcou a votação do projeto para a próxima terça-feira e colocou a proposta em regime de urgência.

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“O cidadão é agredido a toda hora pelas fake news. É preciso acabar com isso, e acabar com quem está atrás também desses perfis falsos financiados por dinheiro escuso”, disse Alcolumbre.

Até às 18:20, o “não” ao projeto vencia o “sim” na consulta pública do Senado: 128.143 a 126.092. O resultado da consulta não altera em nada o trâmite da votação. Tem efeito apenas para discursos prós e contras.

 

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