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Especialistas traçam futuro do Bitcoin no curto prazo — entenda

Investidores aguardam com expectativa a nova cotação da moeda, prevista para maio

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 abr 2020, 11h17 - Publicado em 30 abr 2020, 10h34

Antes da pandemia do novo coronavírus, o mercado trabalhava com a expectativa de uma forte valorização do Bitcoin, na esteira das altas de 100% em 2019 e do início de ano promissor. Mas, em meados de março, a moeda virtual chegou a desvalorizar 50%, com venda generalizada de ativos de risco e a corrida por liquidez provocada pela covid-19.

Nos últimos dias, o bitcoin recuperou o patamar dos 7.000 dólares, com os investidores já se preparando para o choque de oferta previsto para maio. “A trajetória de recuperação do preço sinaliza um maior apetite dos operadores, suficiente para buscar novamente os 10.000 dólares nas próximas semanas”, explica Safiri Felix, diretor-executivo da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto). Hoje o bitcoin está cotado em cerca de 7.700 dólares.

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Para Felix, o potencial de valorização do bitcoin segue inabalado. “Em um contexto onde os Bancos Centrais ao redor do mundo já estão usando todo seu arsenal de medidas para injetar liquidez e acalmar os mercados, é fundamental buscar diversificação em ativos anticíclicos, tornando vital a busca por exposição em instrumentos cuja oferta não se altera com influência do afrouxamento monetário”.

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Os investidores aguardam o evento técnico chamado de halving do bitcoin, que reduzirá pela metade a emissão de novas unidades da moeda virtual, uma criação atribuída ao lendário Satoshi Nakamoto. O halving de maio será o terceiro e chega cercado de expectativas em relação ao comportamento do preço. Com o halving, fenômeno que ocorre aproximadamente a cada quatro anos, a diminuição de 50% da recompensa financeira para os mineradores (operadores que investem em data centers com alto poder computacional) tornará o bitcoin um ativo ainda mais escasso.

Responsável por mais de 30% de todo o volume negociado no país, o Mercado Bitcoin registrou em março uma alta de 44% nas transações em relação ao mesmo período do ano passado. A volatilidade da moeda tem atraído os investidores e “mostra que investimentos alternativos são uma tendência, e o cenário atual é favorável para rever a carteira e diversificar”, argumenta Fabrício Tota, diretor do Mercado Bitcoin.

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