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Banco Afro financia imóveis populares a classes C, D e E

Projeto é voltado para famílias que não conseguem crédito habitacional e acaba de abrir captação de investimentos para construir mais 200 casas

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 dez 2021, 17h30

O Banco Afro acaba de anunciar que serão entregues, até fevereiro, as primeiras dezenove casas do programa de financiamento imobiliário Habitação do Bem — iniciativa voltada às classes C, D e E.

Localizadas em Águas Lindas de Goiás (45 km de Brasília), as unidades tiveram custo individual de 99.000 reais. Agora, o banco abriu captação para viabilizar a construção de mais 200 casas, com investimento total de 20 milhões de reais.

As unidades, assim como as que já foram entregues, serão dispostas em condomínios sociais e têm um custo individual aproximado de 110.000 reais em 65 m² de área construída.

Com foco na população de baixa renda, o Banco Afro se propõe a ser um viabilizador entre as famílias das classes C, D e E e empresas apoiadores da causa habitacional, que entram como “investidoras sociais”.

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“Mesmo tendo capital para custear parcelas mensalmente, essas famílias não conseguem financiamentos convencionais em bancos para pagar pela casa própria. O Habitação do Bem pretende gerar esse acesso, sem toda a burocracia que as exclui do sistema de financiamento habitacional e sem a espera de décadas por casas populares do governo”, dizem os idealizadores do projeto.

A iniciativa agora faz parte da Coalizão Habitação, formada pela Artemisia — organização sem fins lucrativos — e gigantes do setor de construção civil, como Gerdau, Votorantim, Tigre, Vedacit e Leroy.

São três frentes principais: as empresas parceiras fazem doações de materiais ou recursos diretamente para o programa, a Preengenharia faz a construção dos condomínios e toda a gestão do fundo, e o score social dos futuros moradores é gerado pelo Banco Afro.

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