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Baldy recebeu propina em hotel e restaurante, diz Lava-Jato

Em pedido de prisão, MPF diz que ex-ministro e atual secretário de SP usou de seus cargos para solicitar vantagens indevidas no esquema criminoso

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 ago 2020, 13h40 - Publicado em 6 ago 2020, 12h47

O pedido de prisão apresentado pelo MPF à Justiça Federal que deu origem às prisões por suspeita de desvios de verbas públicas na área da saúde nesta quinta-feira detalha como o atual secretário de Transportes de São Paulo, Alexandre Baldy, recebia a propina paga pela Organização Social Pró-Saúde.

Os investigadores narram que de acordo com o depoimento dos delatores — empresários ligados à OS –, os pagamentos a Baldy ocorreram todos em espécie, sendo entregues em São Paulo e em Brasília, no Hotel Brasília Palace.

Além disso, o MPF aponta uma série de encontros entre um dos colaboradores e os investigados em um tradicional restaurante de São Paulo, o Parigi.

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Na decisão que autorizou as prisões, o juiz Marcelo Bretas afirma que “os investigados, em tese, desviaram numerário da Fiocruz sem qualquer pudor de estar interferindo em instituição de pesquisa de suma importância para o país”.

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O magistrado também observou: “Entre final de 2017 e início de 2018, esta cidade e o país, de uma forma geral, enfrentavam um surto de dengue e a Fiocruz foi a responsável por coordenar projetos voltados para a eliminação do mosquito transmissor da doença”. 

Ainda segundo a decisão de Bretas, os relatores informaram que , logo após a prisão de dois deles, em 2018, Baldy “se encontrou com Edson no apartamento localizado nos jardins, em São Paulo, e sugeriu que ele poderia conseguir uma nomeação para Edson, como Secretário de Estado, a fim de que o último tivesse foro por prerrogativa de função”.

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