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Após ‘laranjal’, PSL cria regras de compliance para evitar dano na eleição

Partido promete envio direto do fundo eleitoral para contas das candidatas, sem passar por diretórios estaduais

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 set 2020, 11h23

Para tentar fugir de novas manchetes do uso de candidatas laranjas e notícias indesejadas diversas, o PSL decidiu tomar algumas providências.

Criou regras de compliance a uma ouvidoria para receber denúncias contra seus filiados e candidatos nessas eleições.

O partido anuncia a criação de um Departamento de Compliance.

Os dirigentes acreditam, assim, zerar o risco de surgimento de candidatas de fachada, que apenas emprestam seu nome e devolvem recursos para  um figurão da legenda. Em Minas, o ministro Marcelo Alvaro Antonio foi denunciado pelo Ministério Público acusado dessa prática. Foi indiciado pela Polícia Federal.

Os dirigentes garantem que estas medidas não estão sendo implementadas por conta do laranjal de 2018, mas por compromissos com uma “conduta ética e a transparência”, segundo a resolução.

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Entre essas ações está a iniciativa de destinar o dinheiro do fundo eleitoral diretamente para todas as candidatas, só as mulheres. O recurso será depositado no CNPJ da campanha da candidata. Não irá para os diretórios, que repassariam depois.

Outra medida é instituir um documento, na verdade uma espécie de carta, onde a candidata assina e assegura estar disputando por vontade própria, sem estar sendo teleguiada por terceiros e apenas cumprindo a cota feminina nas chapas.

O PSL tomou outra medida para se precaver de recursos do fundo eleitoral: criou um canal de ouvidoria, onde as pessoas poderão fazer denúncias anônimas contra malversação desse recurso público por algum candidato.

Além do mau uso do dinheiro, será objeto de denúncia casos de suborno e corrupção e improbidade administrativa. Na sua resolução, o partido promete apurar a denúncia em até 15 dias.

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