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Ao invocar incertezas sobre ‘vacina chinesa’, Bolsonaro cai em contradição

Assim como a CoronaVac, a vacina de Oxford, adquirida pelo governo brasileiro, também não está plenamente testada

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 out 2020, 11h14

Há pouco, Jair Bolsonaro invocou a ciência e as incertezas sobre a vacina chinesa, ainda em testes, para justificar nas redes o veto ao imunizante atribuído por ele a João Doria.

Beleza. É verdade que o imunizante que está sendo produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, ainda está em fase de testagem. Mas é verdade igualmente que a vacina de Oxford, para a qual o governo federal aprovou o aporte de quase 2 bilhões de reais, também está em fase de testes. Isso sem falar na montanha de dinheiro despejada pelo governo na cloroquina.

“Diante do exposto, minha decisão é a de não adquirir a referida vacina”, disse Bolsonaro, que também assinou o bilionário acordo Covax Facility da OMS — um consórcio de vacinas que estão, todas elas, em fase de testes. É importante lembrar que até o momento não há nenhuma vacina em todo o mundo que tenha sido plenamente aprovada e que já esteja sendo aplicada na população.

Outro lembrete importante sobre a compra de vacinas “em fase de testagem”. Como não existe capacidade de produção das vacinas, e as empresas precisam de financiamento e incentivos para investirem no desenvolvimento das vacinas, esses acordos de compra antecipada começaram a acontecer no mundo inteiro.

 

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